Tanque Crusador inglês abandonado em algum lugar do Deserto Africano!

Para este Diorama, usei o Kit do Crusador Inglês da marca Airfix, o Kubelwagem veio da marca Italeri e as figuras mistas de Airfix e Italeri. Foi dada um maior atenção de minha parte aos detalhes em portas e pneus do carro alemão, que eu preferi melhoram seus detalhes. Tudo na minha escala preferida 1/72 e tudo pintado em pincel, pois ainda sou das antigas e adoro o uso do pincel.

Em 1939 foi oferecida a concorrência ao Arsenal Nuffield e a oportunidade de tomar parte na produção da A13 Mk III (mais tarde a tornar-se o tanque, Cruiser Mk V "Covenanter"), que se encontrava ainda em fase design, porém, preferiu trabalhar em sua própria versão da A13. Este novo tanque foi adaptado como Tanque Crusador, O Crusader Mk VI. Embora Crusader é muitas vezes referida como uma versão melhorada do Covenanter, na verdade, foi um projeto paralelo. Apesar de um início tardio, o protótipo do Crusader estava pronto em seis semanas antes do primeiro Covenanter.

Contrariamente ao anterior,o Crusader tinha cinco rodas de cada um dos lados para melhorar a distribuição peso. Ela tinha um motor diferente do que o Covenanter, e direção diferente ao sistema convencional e um sistema de arrefecimento com radiadores no compartimento do motor. No lado esquerdo da frente casco havia um lugar ocupado pelo motor e radiador. No Covenanter, foi montada uma pequena torre armada com uma metralhadora Besa. A torre era difícil de usar e muitas vezes foi removida no campo ou permaneceram desocupadas. Ambos (A13 Mk III) e (A15) desenhos compartilhavam da mesma torre principal. No inicio da produção, os veículos tinham um "semi-eixo interno tipo " martelo" expressos, que foi rapidamente substituído pela produção de um novo sistema e melhor protegidos.

Tanques Crusader tanks in Western Desert, 26 November 1941 . Cruzadores,no Deserto em 26 de novembro 1941. Note "old" gun mantlets. Nota "velho" sistema de pistola.

The tank first saw combat during Operation Battleaxe and played a crucial role in the following Operation Crusader which was named after it. O primeiro tanque participou de um combate durante a Operação Battleaxe e desempenhou um papel crucial nas operações seguintes, como a Operação Crusader , qual foi nomeado.

Although the Crusader was faster than any tanks it opposed, its potential was limited by a relatively light QF 2-pounder gun, thin armour and mechanical problems. Apesar de o Cruzado ter sido o mais rápido do que qualquer tanque inimigo, o seu potencial foi relativamente limitado por ter um canhão relativamente fraco, finas blindagens e problemas mecânicos. A particular tactical limitation was the lack of an High Explosive (HE) shell for the main armament - these existed but were never supplied. Axis tank forces developed an extremely effective tactic of engaging British Imperial tank forces by retiring behind a screen of concealed anti-tank (AT) guns. A principal limitação foi a falta de um Alto Explosivo (HE) para o principal armamento. Os tanquistas do Eixo desenvolveram uma tática extremamente eficaz de se engajar contra os tanques britânicos, pois a fraca blindagem enfraquecia o Crusader nos embates de proximidade, e seu canhão não fazia nenhum efeito de destruição em alvos de longa distância. The pursuing tanks could then be engaged by the artillery. With the German anti-tank guns out of range of the tanks' machine guns and without a high explosive shell to return fire, the tanks were left with the equally unpalatable options of either withdrawing under fire or trying to overrun the gun scre

After the completion of the North African Campaign, the availability of better tanks such as the Sherman and Cromwell relegated the Crusader to secondary duties such as anti-aircraft mounts or gun tractors. Após os combates finais no teatro Norte Africano, aumentou a disponibilidade de melhores tanques, tais como o Sherman e Cromwell, relegando ao Crusader funções secundárias, tais como anti-aeronaves e de reconhecimentos. In these roles it served for the remainder of the war. Nesses papéis que serviram para o resto da guerra.

O Volkswagen Kübelwagen, foi um dos mais eficazes veículos militar, desenhado por Ferdinand Porsche e construido pela Volkswagen durante toda a Segunda Guerra Mundial para uso pelas Forças Armadas da Alemanha Nazista, (tanto na Wehrmacht quanto a Waffen-SS). Baseado na plataforma do Volkswagen Fusca, foi inicialmente chamado Type 62 (protótipo), mas eventualmente ficou com o número interno de modelo Type 82. Sua leveza, agilidade e ausência de fluido de refrigeração (evitando o congelamento e ebulição em climas extremos) não demorou para demonstrar sua superioridade em relação aos veículos 4X4 dos exércitos adversários. Enquanto seu chassis e mecânica eram construídos na KDF Stadt (agora Wolfsburg), sua carroceria era produzida pela firma Ambi Budd em Berlin (ironicamente era uma firma americana). O Kübelwagen era para os alemães o que o Jipe Willis era para os Aliados.

Embora Adolf Hitler tenha cogitado com Ferdinand Porsche a possibilidade de uma aplicação militar para o "Volkswagen já em abril de 1934, foi apenas em janeiro de 1938 que altos oficiais do Terceiro Reich encomendaram formalmente o projeto de um carro militar barato e leve, que pudesse ser utilizado tanto dentro como fora das estradas, mesmo nas mais inóspitas condições, tudo isso baseado na plataforma do Fusca.

Porsche iniciou os trabalhos no projeto imediatamente, entregando um protótipo no mesmo mês, mas durante o desenvolvimento logo percebeu que não bastaria apenas reforçar o chassi do Fusca para aguentar o uso contínuo que os militares dariam ao carro. Tratando-se de um veículo de tração traseira e motor 1000cc, seria necessário que tal veículo fosse muito leve para poder ser utilizado satisfatoriamente em percursos off-road de fato, a própria encomenda estipulava um peso máximo de 950 kg incluindo quatro soldados armados e equipados, ou seja, o veículo em si não poderia pesar mais do que 550 kg. Porsche então subcontratou a firma Trutz para ajudá-lo com a carroceria, valendo-se da vasta experiência deles em fabricar carrocerias para veículos militares.

Os militares começaram a testar o veículo após novembro de 1938, quando os protótipos foram formalmente apresentados. Embora não contasse com tração nas quatro rodas, característica básica dos jipes militares americanos, o carro mostrou-se excelente em terrenos acidentados, mesmo em comparação com os veículos 4x4 alemães contemporâneos, o baixo peso e o diferencial auto-blocante compensaram a falta de capacidade 4x4.