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Envelhecimento II (Dry Brush)
O Dry Brush é executado em regiões que apresentam desgaste por atrito, ou que estão mais expostas, como bordas e junções. Essas regiões perdem a tinta com o desgaste, e por vezes ficam com o material original (madeira, metal, plástico) à mostra. Essa técnica é bastante simples, só exige um pouco de cuidado para não haver excessos. É comum, o iniciante exagerar no dry e depois o modelo ficar muito carregado. Costuma-se fazer a técnica do dry com tintas metálicas (alumínio, prata, aço, etc) ou com a própria tinta base do modelo, clareada com tinta branca. No caso de tintas metálicas, não recomenda-se o uso de prata, que fica muito viva, sendo recomendadas tintas mais sombrias. Após pintar o modelo normalmente, prepare o dry. Use pincel redondo ou chato, dependendo da preferência. Molhe o pincel na tinta e tire o excesso em uma folha de papel. Espere secar bem, isso que dá nome a técnica. A tinta é aplicada com um mínimo de umidade.
Quando se trata de militaria, uma variação dessa técnica é usada para realçar melhor as arestas. O truque é o mesmo, no entanto, são aplicados dry com a tinta base misturada com branco, em sucessões cada vez mais claras e sobre regiões mais restritas. Isso gera um degradê da cor original, dando o realce. Essa técnica é usada em bordos de ataque de asas e hélices de aviões, partes que se encontram (portas, tampas, armários), regiões de atrito intenso (engrenagens, alças, esteiras). Pórem, essa técnica não é restrita somente ao envelhecimento, podendo ser usada para fazer painéis de aviões e rostos de figuras.
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