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Monogram Bell UH-1B Huey 1/48

ITENS DA CABINE (PARTE 07):

Um ponto a se observar durante a montagem de um Huey é o painel de interruptores central. Avaliando fotos podemos perceber que ele é composto por módulos intercambiáveis e se difere conforme modelo/versão fabricada...


Normalmente, sua cor na parte superior é negra na versão "M"...


Na versão "E"...


E também na versão "B"...


Mas se compararmos os painéis, veremos diferenças entre os módulos que vão desde os tipos de componentes utilizados até a variação das tecnologias evolutivas para os anos de fabricação...


Comparativo da versão "E" (esquerda) com a versão "B" (direita). O uso de mais componentes tecnológicos da versão "E" exigem mais módulos no console central de interruptores...


Exemplo de um módulo de armamento agregado ao console central de interruptores... Para o modelo, efetuei o desenho do painel central tentando chegar o mais próximo possível da versão "B"...


Impresso em papel comum e aplicado em testes de escala/encaixe, obtenho um visual interessante...




A observação pelo olho humano de um contraste das cores branca e preta é bem aceita por nosso cérebro e com isso conseguimos distinguir bem os detalhes, entretanto, observando melhor a próxima foto, vemos que falta um elemento a mais para tornar visualmente aceitável o console central feito para o modelo: O fator "Relevo"...


Observando lateralmente ou mesmo de cima, percebemos que alguns módulos da versão "B" estão um pouco acima dos demais, caracterizando a necessidade de um alto relevo para o modelo...


Sobrepondo placas plásticas adicionais com nova impressão nestes pontos, obtenho o efeito desejado na parte superior...




Nos dry-fits de teste o console central de interruptores ficou ok (falta pintar)...

Agregando os conjuntos já prontos efetuei testes visuais do conjunto "cabine", obtidos até então...



O próximo passo seria trabalhar o piso! Avaliando fotos bem próximas do piso do aparelho real, percebemos que existem várias presilhas (ou "Âncoras") em forma de argolas que são usadas para fixar ou amarrar determinados componentes da cabine, sejam acessórios simples como cadeiras, até a munição do armamento utilizado...



Mas quantos são? Qual a distribuição deles? Diferem de versão para versão do helicóptero?

Cheguei a avaliar o posicionamento destes detalhes em fotos de kits 1/35, mas como encontrei alguma divergência, preferi confiar nas fotos dos aparelhos reais, gerando a disposição abaixo:


Os gabaritos vistos na imagem acima são recortados para atuarem como marcadores das posições das âncoras...


Atuando no conjunto "piso + anteparo traseiro", marco os pontos em seu devido local...


Depois reforço pressionando com a ponta metálica invertida de uma caneta esferográfica (presa a um canudo resistente)...


Obtendo o resultado abaixo:



Usando cobre de cabos elétricos desmanchados, faço as 28 âncoras necessárias ao detalhamento. A ponta de um estilete vai removendo os fundos, evitando um excessivo alto relevo ao agregar os anéis de cobre...



Pontos prontos para receber as peças. Aproveitei para agregar as âncoras triangulares dos cintos de segurança dos pilotos...


Colagem completa...


Novos dry-fits com os conjuntos comprovam a melhoria do futuro aspecto final...

ANTES (piso sem as âncoras)...


DEPOIS (piso com as âncoras)...





Reparem na qualidade do aspecto da âncora triangular dos cintos de segurança atuando com as fivelas...

ESCOLHA DA VERSÃO/DECALQUES:

Todo plastimodelista, quando tenta retratar um modelo em miniatura, normalmente se baseia em algum exemplar real e, fora a política de "livre representação", deve se aprofundar no contexto técnico do aparelho a ser retratado e também prestar atenção às nuances históricas que envolvem determinada época a qual o alvo da montagem pertenceu ou contribuiu para a história humana.

O modelo Huey que tento representar teve sua consagração durante o conflito do Vietnam, ficando conhecido no mundo inteiro. Daí, minha preocupação foi representar algum exemplar de esquadrão que realmente existiu, aplicando no modelo as cores e marcações, reservando-me à personalização pessoal quanto ao número serial, que sempre aplico em qualquer modelo que construo.

Para melhor entendimento do modelo que escolhi para representar, vou relatar o contexto pesquisado sobre as Unidades Aéreas Americanas no Vietnam, expondo o texto histórico da versão escolhida. Para aqueles que acham essa parte uma "bobagem", pulem para a etapa da montagem, entretanto rebato que: "Um bom resultado também depende de uma boa pesquisa", portanto: Aproveitem a leitura!

AS UNIDADES AÉREAS NO VIETNAM:

A guerra americana no sudeste da Ásia, comumente referida como "Guerra do Vietnam", durou quase 15 anos a partir do final de 1950 até o início dos anos 1970. O contexto político da guerra, bem como os detalhes de como foi travada tem sido objeto de muito escrutínio histórico. Muitas unidades militares que participaram na guerra mereceram atenção histórica significativa, podemos incluir as Forças Especiais do Exército do Grupo 05 e 1ª Divisão Aérea de Cavalaria, o Corpo de Fuzileiros Navais, a Força Aérea e aviação da Marinha (fluvial e unidades SEAL), dentre outras. Na verdade, pode-se argumentar que algumas dessas unidades têm dominado a história da Guerra do Vietnam para além das suas contribuições, relativas ao esforço de guerra.


Outras unidades que contribuíram significativamente para a condução da guerra receberam pouca atenção da mídia naquele momento e, provavelmente, por causa disso, tenham recebido pouca atenção nos registros históricos. Independente dessa injustiça, um grupo de unidades que se enquadra na categoria de "amplamente divulgados" são as companhias de aviação do Exército, conhecidos coletivamente como "Company Assault Helicopter" (AHC) as quais serviram, principalmente, dentro da 1ª Brigada de Aviação do Vietnam (a maior unidade unificada da aviação do Exército já formada). As façanhas de outro componente fundamental foi a Aviação de Combate do Exército no Vietnam, a "Air Cavalry" (Cavalaria Aérea). Estas duas divisões foram amplamente divulgadas durante o conflito e receberam muita atenção em ambas as contas fictícias e históricas da guerra desde então.


Um total de aproximadamente 70 companhias de assalto heliportadas serviram no Vietnam em um momento ou outro. Os precursores dessas unidades deram início a chamada "Guerra do Helicóptero" em 1961, muito antes da chegada das tropas terrestres norte-americanas e as unidades de Cavalaria Aérea. Companhias de assalto heliportadas passaram a servir no Vietnam até os últimos dias da guerra americana em 1973, muito depois de outras forças norte-americanas haverem partido. As primeiras unidades do Exército com helicópteros enviados para o Vietnam: as companhias de Transporte nomeadas "Helicopter Light" foram equipadas com o obsoleto helicóptero Piasecki/Vertol CH-21.


Eles vieram para o Vietnam estritamente como empresas de transporte de tropas sem escolta armada. Uma vez no Vietnam, tornou-se evidente a necessidade de proteção ao CH-21 por causa do inesperado e intenso fogo de terra inimigo. Para fornecer essa proteção, uma empresa de helicópteros experimentalmente armados foi criada: a Ütility Company Transports" (UTT), visando converter helicópteros para este papel, que veio a ser chamado de "Helicóptero de Ataque".


Nos primeiros dias, essas Empresas de Transporte e a Companhia UTT foram ganhando as primeiras experiências significativas com a "Guerra do Helicóptero" e aperfeiçoaram as táticas de combate tais como assaltos, apoio aéreo aproximado e reabastecimento aéreo muito antes deles serem associados com a 1ª Divisão de Cavalaria Aérea. Como a guerra avançava, as empresas de transporte foram as primeiras renomeadas "Companhias de Aviação" (Airmobile Light) e Companhias de Assalto Heliportadas, refletindo assim a sua missão primária: combate e assalto com infantaria em batalha. Os helicópteros da Companhia UTT acabaram substituídos nessas empresas e renomeados "Pelotões Gunship".


No início de 1963, os CH-21 destas unidades e outras recém-chegadas foram substituídos pelos onipresentes Bell UH-1 de série (comumente conhecidos como "Huey"), inicialmente nos modelos UH-1A e B. Logo no início, essas aeronaves serviram tanto como "Slicks" (transporte de tropas) e "Gunship" (helicópteros de ataque armados). A origem precisa do termo "Slick" ("lisos") é incerta, mas acredita-se que foi para refletir o fato de que as aeronaves transportadoras de tropas não carregavam armas ofensivas montada externamente, embora depois carregassem metralhadoras flexíveis nas portas, operadas pelo "Crew Chief" ou "Door Gunner".


Por outro lado, "Gunship" foram exatamente o que seu nome indica: helicópteros fortemente armados. Estes helicópteros tinham várias combinações de metralhadoras montadas externamente, foguetes e lançador de granadas automático, além das "Door Guns" levada pelos "Slicks".


Em 1965, a maioria das companhias de assalto heliportadas havia substituído o UH-1A/B "Slicks" pelo modelo 205, uma versão um pouco maior do Huey: UH-1D (mais tarde evoluído para UH-1H), que veio a ser um dos mais conhecidos símbolos da guerra.


Mais a AHC continuou a utilizar o UH-1B e mais tarde o UH-1C como "Gunship". O UH-1C foi o mais sofisticado caçador local a serviço do Exército.


Outras aeronaves utilizando o mesmo sistema de rotor, tais como o Bell AH-1G Cobra, tinham manobrabilidade muito maior que seu antecessor. Assim, depois de 1967, alguns AHC foram supridos pelo Cobra, mas muitos insistiam em permanecer com o UH-1B e C (mais tarde também com o UH-1M) até o final de 1972 por questões de múltiplo emprego, passando a atuarem em conjunto (utilitário e ataque).


Assaltos e reconhecimento foram os pontos principais da guerra do helicóptero no Vietnam. Os "Assaltos de Combate" eram de responsabilidade das companhias de assalto heliportadas (AHC) e o reconhecimento era de responsabilidade das unidades chamadas "Cavalaria Aero- Transportada" (ACT). No entanto, a linha entre estas missões foi muitas vezes turva. Por vezes um AHC necessitava executar certa quantidade de reconhecimentos antes de atacar, e por vezes um ACT, para explorar adequadamente seu reconhecimento, necessitava realizar assaltos e combate (embora em escala menor que os AHC).


Durante o longo período da guerra, companhias de assalto heliportadas sempre constituíram a maioria das unidades da aviação do Exército no Vietnam numa proporção de 02 para 01 em relação às tropas de Cavalaria Aérea. Embora a missão primária de AHC sempre fosse a de realizar assaltos e combate, eles também foram responsáveis pelo ressuprimento aéreo de tropas no campo, evacuação médica, apoio "Gunship" para as tropas em contato com o inimigo e muitas vezes as tarefas mais mundanas de apoio ao combate direto, ligação, comando e controle. Geralmente, tropas de Cavalaria Aérea não realizavam essas outras missões.


A Companhia de helicópteros padronizada para assalto tinha cerca de trinta aeronaves. Aproximadamente 20 Bell UH-1D/H formando dois pelotões "Slick" e 08 helicópteros UH-1B, C, M ou AH-1 formando um pelotão separado. Na maioria das unidades, os pelotões "Slick" foram designados pelotões 01 e 02 e o pelotão armado foi designado pelotão 03. Mas aeronaves dos pelotões 01 ou 02 muitas vezes tinha que suprir pelotões de ligação e desempenhar apoio geral.


Com a chegada de grandes unidades americanas e aliados (a RAAF) no início de 1965, muitas companhias de assalto heliportadas foram designados para o Vietnam como elementos de infantaria, cavalaria aérea e divisões aeromóveis.


Estas unidades tiveram essencialmente a mesma forma que as companhias de assalto heliportadas originais, exceto que eram, por vezes, organizadas como batalhões completos (em vez de auto-contidos). Estes batalhões da Divisão de Helicópteros de Assalto (AHB) eram geralmente compostos por 03 divisões de "Slicks" e uma divisão "Gunship", ao contrário das AHC independentes. Um exemplo representativo deste tipo de batalhão era o "Batalhão de Assalto Heliportado 158" da Divisão "Airborne/Airmobile" 101.


Seja qual for a estrutura das unidades, a missão das companhias de assalto heliportadas e batalhões de assalto heliportados foi a mesma. Na verdade, independentemente dos vários nomes dados a essas unidades durante a guerra, a doutrina estabelecida no início dos anos 60 pelas Empresas de Transporte pioneiras e da Companhia UTT, muito pouco mudou durante a guerra. Obviamente, havia nuances tácticas que variou entre as unidades e ao longo do tempo, mas estas nuances foram completamente ofuscados pela consistência da missão durante a guerra.

Fontes de pesquisa:

  1. Vietnam Order of Battle, Shelby Stanton, Gallahad Books, 1987;
  2. Membership Directory of the Vietnam Helicopter Pilots Association, Volumes 15-20;
  3. The Royal Australian Navy in Vietnam, Denis Fairfax, Australian Government Publishing Service, 1980;
  4. Get the Bloody Job Done, Steve Eather, Allen and Unwin, 1998.

A 334ª UTT - "Primeira com Armas":

A tricentésima trigésima quarta companhia armada de helicópteros no Vietnam nasceu em 22 de setembro de 1966, ativado pela USARPAC através da ordem geral 210, datado de 01 de Setembro, usando a unidade de guerra formada a partir dos ativos da companhia aérea 197, cujas cores e honras haviam retornado para Fort Benning. A 334 é uma unidade completamente nova, sem história prévia. Uma breve recapitulação das unidades de sua antecessora ordenada. Segue sua história:


A companhia de helicópteros Utilitários de Transporte Tático (ÜTT" - Utility Tactical Transport) foi ativada em 15 de Julho de 1961 em Okinawa. Em seu primeiro ano de existência, experimentou diferentes sistemas de combinações de armamento montados em helicópteros UH-1A. Após concluir seu período de formação inicial como UTT, foi enviada para a Tailândia, no verão de 1962, para participar de um exercício SEATO em grande escala. A unidade passou seu primeiro teste com louvor, e foi requisitada da PCS Tailândia para a República do Vietnam do Sul para enfrentar a ameaça crescente de insurgência comunista que ocorria lá.

A UTT chegou a Base Aérea de Tan Son Nhut em 25 de julho de 1962 voando sua primeira missão de combate nove dias depois.

O helicóptero armado era um conceito totalmente novo e em seus primeiros anos no teatro de combate a UTT desenvolveu táticas e técnicas que hoje são procedimentos padrão em todo o mundo. Em outubro de 1963, a UTT foi premiada como a Unidade Hughes Tool Company de Aviação do Exército do Ano, em reconhecimento do seu papel pioneiro. Nos posteriores seis meses, ela treinou vários outros pelotões armados atribuídos às companhias aeromóveis nas áreas/Corporações II, III e IV.

Em sua infância, a empresa foi "a menina dos olhos" do Brigadeiro-General Joseph Stilwell Jr., que voou muitas horas de combate como artilheiro de porta da "Saber" (a Sede das corporações) e na equipe de incêndio. Na primavera de 1964, a UTT veio sob o controle do 145º Batalhão de Aviação "Primeiro no Vietnam", com quem tinha trabalhado em estreita colaboração e eficácia no passado.


Em agosto de 1964 a designação UTT se retirou para as páginas da história, e a empresa foi redesignado como "Companhia de Aviação 68". Como os insurgentes Viet Congs pareciam estar se movendo muito (anunciado pelo general Giap na dita "terceira fase" do conflito no final de 1964 e início de 1965), a 68 fez a sua parte para contradizer Giap que suas tropas não estavam prontas: Em grande escala, ficar e lutar batalhas em Binh Gia, Duc Hoa, Song Be, Dong Xoai, e Bu Dop, a 68 lutou como nunca antes havia lutado.

Outra redesignação ocorreu em março de 1965, quando o 68 se tornou a "Companhia Aérea 197". Sob este nome, a unidade teve o seu melhor momento. Ela foi homenageada por seus esforços em Duc Hoa no período de 01 a 03 de abril de 1965 com a Citação Presidencial de "Primeira Unidade" concedida desde a Coréia (Departamento de Ordenações Gerais do Exército, de 30 de agosto de 1965). Em 31 de Agosto de 1966, a 197 recebeu a Comenda "Unidade Mérito em Ações" de maio a novembro de 1965.


O Presidente Lyndon B. Johnson cumprimenta as tropas americanas numa visita ao Vietnam...

A 197 passou de Tan Son Nhut para Bien Hoa em março de 1966 sem uma pausa no tranco, continuando a voar em missões de combate durante todo o movimento de desmembramento do pelotão, um de cada vez. A fragmentação ocorreu muito bem em grande parte graças aos esforços "além do dever" da Companhia de Aviação 118, que prestou assistência em logística e em outros problemas desde o primeiro dia na província.

Em 22 de setembro de 1966, a 197 mudou-se para Fort Benning para atuar na Brigada de Infantaria Blindada 197. Os seus funcionários, homens, helicópteros e reputação permaneceram em Bien Hoa com a nova "Companhia de Aviação 334". Os Sabers, Playboys, Raiders, Dragons, e Gangbusters (Sede, primeiro, segundo, terceiro e quarto pelotões respectivamente) continuaram o seu apoio nas operações contra insurgência nas áreas corporativas III e em outros lugares, sempre que convocados. Neste período, a Companhia estava sob o comando do Major Floyd C. Gober.


Desde a sua criação a Companhia de Aviação 334 assumiu a missão da Companhia de Aviação 197: fornecer helicópteros armados e uma quantidade limitada de transporte e apoio em helicópteros para a República do Vietnam do Sul.



A expansão do esforço de guerra dos EUA movimentou mudanças dentro de várias unidades aéreas no Vietnam. Este UH-1B do AHC 197 mostra uma insígnia de coelho no nariz indicando ser do 1º pelotão. Esta unidade foi originalmente ativada como UTTCC até ser modificada, em agosto de 1964, para a Companhia de Assalto Heliportada 68 (AHC), depois para a AHC 197 em março de 1965. Mais tarde, a unidade foi redesignada como AHC 334 em setembro de 1966.

Os "Playboys":

Baseado nestas informações, decidi retratar o Huey desta montagem com a pintura e marcações do primeiro pelotão da 334ª UTT "Playboys". O símbolo é baseado naquela revista de "entretenimento masculino" fundada em 1953: O "Coelhinho Branco"...


Esta unidade veio a existir a partir de outubro de 1966 quando os ativos da Companhia de Helicópteros Armados 197 retiraram-se para Fort Benning.


O 1º Pelotão operou com Hueys Gunship por um ano, quando começou a receber seus primeiros Cobras (AH-1) em setembro de 67.


Um ano depois (em setembro de 68) a unidade ficou toda composta somente por modelos Cobra, com o envio de todos os helicópteros modelo Huey para a 68th AHC e para a Marinha na "DRAGON ARVN A".

O padrão de cores e marcações varia conforme o aparelho/versão, mas basicamente é composto pelo padrão abaixo:


Pretendendo chegar próximo a este resultado, desenhei no CorelDraw 11© os decalques necessários para o trabalho de detalhamento das marcações e algumas opções de época...


Tudo pesquisado através de fotos bem próximas dos aparelhos, colhidas na WEB, baseadas na versão pretendida (versão "B") verificando as marcações comuns (marcações técnicas) e as de esquadrão...


Exemplo de marcações transcritas para os decalques...



Uma vez impressos os decalques em papel, faço testes de tamanho para efetuar correções, caso constatadas...


Essa etapa é importante e não deve ser deixada para o final da montagem, pois alguns itens de detalhamento via decalque são necessários no decorrer do trabalho.

CONTINUA NA PRÓXIMA ETAPA...

Texto e Fotos:

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