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TAM
História: Embora a TAM tenha como data oficial de criação, o ano de 1975, sua origem é bem anterior a isso, Originalmente como Taxi Aéreo Marília, em 1962. Naquela época a empresa era regional, e o Cmte. Rolim Amaro estava lá apenas como piloto, saindo logo em seguida. Ele retornou à mesma em 1973, mas como proprietário. O nome foi mantido, pois segundo sua visão, um nome simples era mais fácil de lembrar e traria mais sucesso (basta ver as companhias aéreas e de celuar de hoje para comprovar essa filosofia). Em 1975 decidiu-se que a cia. não operaria mais como taxi aéreo, pois o mercado era muito variável. Por volta de 1974, o Governo decidiu ajudar as companhias menores (regionais) com o programa Sitar (Sistema Integrado de Transporte Aéreo Regional), e foi nesse caminho que a TAM seguiu. Por conta disso, a TAM operou diversos tipos pequenos como Cessna 170 e 402, Piper Navajo. Alguns tipos maiores como Bandeirantes, MU-2B eram usados para linhas com maior fluxo de pessoas. O programa Sitar, embora com a intenção boa, gerava vários entraves ao crescimento dessas empresas. Isso se fazia presente toda vez que uma empresa tentava emergir no mercado Nacional, já controlado por VARIG/Cruzeiro, TBA e VASP. Mesmo assim, a TAM seguiu aos poucos nesse mercado. A primeira expansão foi o uso dos modelos Fokker F.27 (e posteriormente alguns F.50), sendo um dos primeiros a concorrer com os Electra na ponte Rio-SP. A parceria com a Fokker foi uma alternativa na busca de parcerias mais rentáveis. Essa filosofia trouxe, mais tarde, os modelos F.28 Mk.100 (aqui chamados de Fokker 100) e posteriormente, o mesmo foi feito com a Airbus. Quando o Fokker F.28 chegou ao Brasil, tornou-se uma novidade no já dominado mercado dominado pelo Boeing 737. Essa inovação trouxe maior brilho à TAM. Como não havia liberação de linhas rentáveis, os mesmos foram usados em linhas de baixo fluxo de passageiros. Apesar de deficitárias, essas linhas criaram uma imagem da TAM como uma empresa voltada ao passageiro. Os mesmos eram recebidos com tapetes vermelhos, cumprimentados pelos comandantes efartos buffets antes e durante os vôos, Essa imagem ficou conhecida como a imagem do Cmte. Rolim. No entanto, essa personalidade começou a perder o brilho após a morte do mesmo, em 07/2002. Apesar disso, a TAM continuou a crescer e mesmo com todos os lobbies foi ultrapassando uma a uma, as concorrentes que tinham um modelo de gestão já ultrapassado. Foram recebidos os novos aviões (A319 e A320) e logo as primeiras rotas internacionais foram feitas pelos A330-200 (também novidade no Brasil). Os últimos anos têm sido muito turbulentos para a aviação, como demandas crescendo e caindo constantemente. Mesmo assim, nos períodos entre 2006 e 2007 foi visto um alto crescimento no setor aéreo, principalmente no internacional. Com isso, a TAM teve que se desfazer da política de homogeneidade da Frota (Fokker e Airbus), adquirindo vários modelos "de ocasião", como 767-300 e MD11. Além disso, novos modelos como o Boeing 777 e o A340-500 já chegaram em operação. Novos modelos como o A350 são esperados, e sempre se fala do interesse no A380, embora nada seja comprovado. A TAM é hoje a maior cia. aérea nacional, num mercado que ainda tende a crescer muito. No entanto, o modelo de gestão mudou bastante em relação aos tempos de Rolim Amaro (coisa que a própria diretoria já viu que precisa voltar) e enfrenta concorrência de outras empresas também "jovens", como a Gol e, futuramente, Azul.
Aviões:
Embraer EMB110C Bandeirante Com o surgimento do Bandeirante da Embraer, o governo brasileiro incentivou o uso do modelo para fins civis (além do militar, original). A política de regionalização das linhas aéreas levou diversas cias a usar o modelo. A TAM foi uma das operadoras do modelo. Existem opções nas escalas 1/144 e 1/72. Ambos em resina, de confecção nacional. No entanto, os modelos foram desenhados originalmente para serem o P1K (FAB) e precisam ser encurtados para representar o modelo da TAM.
Fokker F.27/F.50 Os modelos existentes representam as séries 200 e 600, já que não possuem diferenças visuais. Já -500 precisa de uma conversão da cabine, sendo alongado em 1,5 m. Finalmente, para se fazer o F.50, é necessário alongar a cabine, tal como no -500, como trocar os motores.
Fokker F.28 Mk.100 No ano de 1997, houve o grave acidente com o vôo 402, onde o F100 caiu após decolar de Congonhas. O modelo, exclusivo da TAM, foi extremamente massacrado pela imprensa e qualquer incidente menor era notícia. A situação chegou a tal ponto que o TAM decidiu excluir o modelo de sua frota, trocando-o, na medida do possível, por A319/20. Muitos deles foram passados à Oceanair, que para esconder a fama, chamava-os com o nome original (F.28). Apesar dos eventos ocorridos, o modelo sempre foi muito elogiado por seus pilotos, sendo considerado moderno, ágil e robusto. O único modelo disponível é o da Revell; 1/144.
Série Airbus A319/320/321 Os primeiros modelos eram os A319, os menores da série. Por receber o prefixo PT-MZE, cuja as duas últimas letras ficavam impressas sobre a cabine, o avião recebeu o apelido de "Zé" (e Zérbus). Com a chegada dos A320 e A321, a apelido virou Zezinho (A319), Zé (A320). O Zezão foi, não para o A321, mas para o A330, já que o A321 só chegaria muitos anos depois. O A319, mais curto, pode ser facilmente diferenciado dos demais, por possuir apenas uma janela de emergência que os demais, enquanto o A321 é evidentemente mais comprido que o A320. Inicialmente, a TAM usava somente turbinas IAE V2500 (e variantes), o que necessitava de um set de conversão. Felizmente, os novos aviões estão vindo como motores CFM-56, os mesmos usados pelos Boeing 737. Kits para todos os modelos estão disponíveis em 1/144 e 1/200. Além desses, a Heller ainda disponibiliza um A320 na escala 1/125. Como dissemos, é preciso cuidar com a motorização, pois dependendo do modelo a ser retratado, será preciso converter as turbinas.
Airbus A330-200 Na TAM, esse modelo se tornou o padrão para vôos intercontinentais. A Boeing, na época, esnobou a TAM, achando que uma companhia regional não conseguiria manter-se no mercado internacional. Essa falha grave custou algumas cadeiras de executivos da Boeing. Não existe kit específico para a versão -200 e mesmo da -300, existe somente o kit da Revell. A conversão é complexa (veja detalhes), mas é possível. Inicialmente, a TAM usava modelos com motores PW4000, mas depois adquiriu outros, de modo que qualquer motorização é possível.
Airbus A340-500
McDonnell Douglas MD11 O MD11 carece de um bom modelo em escala 1/144, sendo que somente a Welsh disponibiliza o modelo; para os amantes do Vacuumform. A outra opção é da hasegawa, mas somente na escala 1/200. A conversão de um DC10 não é recomendada, pois é muito complexa.
Boeing 777-300
Texto:
Referências:
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