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Modelando a VARIG ...
Sud SE210 Caravelle: Primeiro jato comercial a voar no Brasil, ostentou as cores da Cruzeiro do Sul, Panair e da Varig. Esse avião francês tem linhas limpas e é considerado um dos jatos mais elegantes já fabricados. Os modelos, embora existam em diversas escalas, são cada vez mais raros. Boeing 707-420: Essa versão do 707 não é muito conhecida. Embora tenha a fuselagem maior que o Boeing 720, tem motores do mesmo. Os motores incluem um sistema silencioso, instalado na parte de trás dos mesmos. Outra característica é a barbatana ventral, na cauda. Outro detalhe peculiar é o logotipo na deriva, um padrão que não foi adotado em nenhuma outra aeronave da cia. O único modelo disponível é o da Minicraft, na 1/144. Convair CV-990 Coronado: Esse modelo, embora considerado um excelente jato, nunca foi bem quisto na Varig. Ela só o adquiriu pois estava em contrato com a Real Aerovias, na época de sua absorção pela Varig. Na época a Convair já estava em sua hora derradeira e o Coronado não conseguia disputar com os 707 e DC-8 em performance e passageiros e apenas 37 foram fabricados.. O modelo, não é fácil de se encontrar. Existem alguns modelos de fundo de quintal (In Formation), além de uma raridade da Revell (1/131). Outra opção é usar os modelos VacuumForm da Welsh. Douglas DC8-30: Também recebido pelo fechamento da Panair. Esse avião teve vida curta na Varig. Apenas dois aviões foram utilizados. Os modelos do Dc-8 não são muito fáceis de achar, mas poucos representam as s'eries antigas (30 e 40). Existe um raro do DC8-30, da Revell, na escala 1/128. Outras opções existem, mas será necessário fazer a conversão. Boeing 707-320: O zerão! Clássico da aviação mundial, foi durante muito tempo o principal modelo para rotas internacionais. Um de seus aviões ainda ainda serve a FAB, como transporte presidencial (O Sucatão). Modelos para ele podem ser encontrados em diversas escalas, incluindo a 1/72.
Boeing 727: Operado nas versões 100 e 200. É considerado um excelente avião, embora tenha um nível de ruído alto. Atualmente é usado somente por sua empresa irmã, a Varig Log. Possui uma grande variedade de modelos, inclusive na 1/72. A maioria é a versão -200, mas há duas conversões para -100 que vêm com a fuselagem modificada (ver a conversão para -100).
Boeing 737-200: Conhecido como breguinha no mundo da aviação, foi o início de uma saga na era da aviação. Esses aviões com mais de 30 anos continuam voando pela Varig, Vasp e outras tantas cias aéreas, embora a vida útil desses aviões esteja diminuindo cada vez mais. Existem diversos modelos em diversas escalas. Talvez a maior dificuldade seja ajustar os decais e fazer a pintura (que é bem mais complexa que a atual) em um avião tão pequeno. A título de curiosidade. Existe um kit da Aurora, do 727-100, na escala 1/72; raridade para quem estiver interessado. Airbus A300B4: Nos anos 80, a Varig era praticamente sinônimo de Boeing. Esses aviões vieram da fusão com a Cruzeiro, pois já estavam encomendados pela mesma. Não é muito fácil achar modelos do A300. É mais comum encontrar os A310, da Revell. O A310 tem uma fuselagem menor. Boeing 737-300 a 800: Extensamente usados pela Varig nas linhas nacionais atualmente. São também os aviões em maior número na companhia. Os modelos usados foram os da série 300, 400, 700 e 800. A Varig também foi a primeira cia. a usar os aviões na série -800 com winglets (A Gol os usava sem os mesmos). Com exceção da série -700, todos estão disponíveis na escala 1/144 e alguns em escalas diversas. O -700, somente na 1/100. Mcdonnell Douglas DC-10-30: Embora tenha uma fama ruim por causa de problemas na sua origem, é um grande avião. Foi também o primeiro Wide-Body a ser usado pela Varig. Todos os modelos foram desativados da função de passageiros e ainda existem alguns em operação como cargueiros, na VarigLog. Modelos dele podem ser achados em praticamente todas as escalas menores que 1/72 (inclusive). Boeing 747 Jumbo: Maior jato de passageiros do mundo (enquanto não chega o A380). A Varig operou-os nas versões mais comuns: -200, -300 e -400. Também foi a única a operar o tipo no Brasil. Infelizmente todos os modelos já foram vendidos. Os modelos, como o DC-10, podem ser encontrados em várias escalas a partir de 1/72, embora normalmente só sejam achados em escalas menores que 1/144. Curioso é encontrar poucas versões do 747-300, embora a conversão a partir do 747-400 seja mínima. Boeing 767: Wide-body utilizado pela Varig em rotas internacionais, em substituição aos velhos 707. A Varig os opera nas versões -200 e -300ER. Os modelos mais comuns são os da versão -300 e aparentemente o único na escala 1/144. Para fazer a versão -200 nessa escala, precisa fazer a conversão. Mcdonnell Douglas MD-11: Versão modernizada e extendida do DC-10. O MD-11 é o principal avião de rotas internacionais atualmente. Estranho que um modelo tão famoso quanto esse tenha poucos kits. Na escala 1/144, por exemplo, existe apenas uma opção em Vacumform (Welsh), mas em compensação, o modelo já inclui os decais da VARIG. Os demais são na escala 1/200. Boeing 777-200: Aquisição recente da Varig, todos na versão -200, foram uma opção para atender o mercado entre o 767 e os 747 retirados de serviço. Existem vários kits em praticamente todas as escalas menores que 1/144. A versão -200 da Varig é também a mais comum nos kits.
Boeing 757-200: A mais recente aquisição da Varig, quatro Boeings 757-200 operam em rotas nacionais e sul-americana com maior número de passageiros que os 737 e menor que os 767. Os modelos estão disponíveis nas escalas 1/144 e 1/200. Pinturas: Nesse segundo período a Varig, temos duas pinturas novas, além da já citada pintura clássica. A primeira foi uma modernização geral da pintura, seguindo uma tendência mundial no início dos anos 90. O ventre da aeronave passou a ser pintado com um azul escuro. Entre a parte inferior e superior, existe uma dupla de faixas em dois tons de azul, formando um "xadrez". O logotipo do ícaro foi eliminado e a palavra Brasil estilizada junto com a marca Varig. A deriva também foi pintada de azul escuro e a rosa dos ventos modernizada em tons de amarelo e branco. Ainda nos anos 90 ganhou força o conceito de marketing aeronáutico e os aviões passaram a ostentar diversas propagandas e pinturas comemorativas (como os aviões que levavam as delegações nas Copas). No ínicio desse século, uma nova pintura, parecida com a anterior foi criada; A Marca Varig ficou maior e o Brasil menor, ficando em baixo da mesma, onde uma bolha branca sobrepõe a faixa azul inferior.
Referências:
Texto:
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