A história da VASP é uma das mais longas em nossa aviação, perdendo apenas para a VARIG em tempo de duração. Por isso, a lista de modelos é bastante heterogênea, cobrindo todo esse período.
A empresa iniciou suas atividades em 1933, com apenas dois Monospar ST4. Com pouca capacidade de lugares, a empresa operou em condições preçarias até o final da WWII. Devido a isso, em 1935 ela foi finalmente estatizada. Nesse meio tempo foram adquiridos um DH84 e três Ju52 (mediante financiamento).
Esses foram os primeiros aviões a executar a atual ponte aérea Rio-São Paulo. Foi também com a VASP que o aeroporto de Congonhas iniciou suas operações, em 1936.
No entanto, até a final da WWII, a empresa enfrentou dificuldades, principalmente porque o grosso de sua malha era servida pelos Ju-52 de origem alemã. Somente ao final da guerra, com os acordos de Lend & Lease, a frota pode realmente se reaparelhar e crescer, recebendo 28 DC3 e alguns Saab Scandia, mais tarde. Com a expansão, logo a VASP assumiu o controle acionário de empresas menores como o Loide Brasileiro (LAB) e Taba, recebendo os aviões dessas (ainda que já ultrapssados).
Nos anos 60, a VASP começou a entrar na era do jato, mas encontrava diversas dificuldades para isso; muitas delas devido à proteções governamentais às concorrentes. Somente em 1967 chegou o primiro jato, o BAC 1-11 e em seguida os 737-200. Os "Breguinhas" (737-200) recebidos operaram até o final das operações em 2005 e constituiram a espinha dorsal da mesma nesse período.
Nos anos 70, o governo tinha planos para regionalizar as linhas aéreas, incentivando o uso de aernovanes menores para ligação regional. Nessa época, a VASP adquiriu diversos modelos regionais, dentre eles o Twin Otter, Swearingen Metro, Beech 99 e Piper PA-23, para viabilizar essas atividades. Por pressões do governo, esses modelos foram logo substituídos pelos Bandeirante, como maneira de incentivar a Embraer. Mesmo assim, os bandeirantes só operaram de 73 a 76.
Com planos para aumentar a malha internacional, a VASP passou a procurar Wide-bodies para isso e seu primeiro foi o A300B4. Ainda assim, diversos impecilhos atrapalharam os planos. Somente muito mais tarde a VASP receberia os DC10 e MD11.
Em 1990, mergulhada em dívidas, a empresa foi privatizada, sendo adquirida pelo grupo Canhedo. Embora isso tenha levado a uma expansão inicial, a administração Canhedo mostrou-se problemática e envolvida em diversas irregularidades. Como conseqüência, a malha foi diminuída aos poucos até que sua concessão fosse cassada em 2005.
A VASP ainda não fechou oficialmente e ouve-se constantes rumores que ela voltará a voar, mas até o momento nada foi concretizado. O maior impecilho, além das dívidas, é que a VASP é dona de seus aviões, o que é um problema nos dias atuais. Como muitas deles estão com seus ciclos (quantidade de pousos e decolagens) acima de permitido, o que proibe a operação do mesmo, possuem um valor de revenda muito baixo, servindo apenas para sucateamento. Além disso, concorrentes mais enxutas e modernas dificultam qualquer re-estruturação da empresa.
Monospar ST4
Com dois desses aparelhos leves, a VASP começou suas atividades em 1933. Esse avião tinha capacidade para somente três passageiros (como um avião de carreira atual). Para um modelo tão desconhecido, naturalmente, não há kit. Existe somente kits para o Monospar ST-25, mas necessita muita conversão (por isso, não será listado na tabela de kits).
DeHavilland DH.84 Dragon
Para suplementar os Monospar, a VASP adquiriu um modelo do DH84 Dragon, com maior capacidade. Esse modelo, embora incomum, já possui bastante semelhança com o seu sucessor, o DH89 Dragon Rapide. O avião foi, posteriormente, repassado à FAB. Existe uma opção, em resina, 1/72, desse avião.
Junkers Ju-52/3m
Com um financiamento do governo paulista, a VASP conseguiu adquirir três modelos desse famoso avião. Ele foi o primeiro a estabelecer, em 1936, a ponte aérea Rio-São Paulo tal a conhecemos hoje (ou seja, Congonhas-Santos Dumont). Esses aviões operaram até o final da WWII. Há várias opções para o modelo, em diversas escalas. Lembrando que a VASP usou-o com as polainas sobre as rodas.
Douglas DC3 Dakota
Saab 90A Scandia
O Saab Scandia foi uma iniciativa sueca para substituir o Ju-52, devido a escassez de peças durante a WWII. O projeto foi considerado muito bom e equivalente ao DC3, exceto pelo trem triciclo. No entanto, após o fim da guerra, os excedentes de DC3 tornaram o modelo muito atraente financeiramente. Além disso, a Saab passou a dedicar-se a modelos militares, como o Saab Tunan e somente 18 exemplares foram produzidos.
Uma curiosidade é que a VASP a adquirir todos os exemplares da frota (alguns indiretamente vindos da SAS), inclusive o protótipo. Por esse motivo, a deçada de 50 ficou conhecida como a Era Scandia, na VASP. Outra curiosidade é que a Aerovias chegou a encomendar o modelo. Os modelos chegaram a ostentar as cores da cia, mas nunca foram efetivamente incorporados a essa; A pintura durou apenas uma semana, uma das menores da história da aviação:
Vickers Viscount (827 e 701)
O Vickers Viscount foi o primeiro turbo-hélice do mundo, projetado em 1948 e voando pela primeira vez em 1950. O nome Viscount vêm da tradição inglesa de colocar o nome começando pela primeira letra de seu Fabricante. O modelo foi constantemente alterado e existiram mais de 20 variantes do modelo. Os modelos operados pela VASP foram os -800 inicialmente, com capacidade para 71 passageiros, e posteriormente, adquirindo outros da série -700 (40 passageiros). Os modelos foram conhecidos como Vaicão e Vaiquinho. Serviram até 1975, quando foram retirados da ponte áerea Rio-São Paulo, deixando a rota no monopólio dos Electra da Varig. Existem modelos para o -700 e -800, mas ambos são raros e suas escalas são pouco convencionais.
Curtiss C-46 Commando
Concorrente dos DC3, durante a WWII, o modelo caiu no ostracismo, depois da mesma. A Vasp foi uma das poucas que não usou o modelo vindo dos acordo de Lend&Lease, usando-o somente após a aquisição Loide Aéreo Brasileiro (LAB). O único modelo disponível é da William Bross, escala 1/72.
Douglas DC4 e Douglas DC6
O DC4 foi um projeto melhorado do DC3, com quatro motores e trem de pouso triciclo. Os planos previam que e fosse pressurizado, mas isso só ocorreu efetivamente no Douglas DC6. Ambos os aviões foram adquiridos junto com a aquisição do LAB, mas já estavam no final de sua vida operacional, ficando por curto período na VASP.
Existem diversas opções de kit, tanto na escala 1/72 quanto 1/144.
Bac One-Eleven (-400)
Esse projeto é dos anos 50, para um jato regional para 45 lugares. A empresa original (Hunting) foi incorporada pela Bae e o projeto passou a ser conhecido como Bac 1-11 (ou por extenso, One-Eleven). O projeto original foi bastante alterado com modificações nas asas, fuselagem e motores.
Esse modelo foi o primeiro jato da VASP, que operou dois exemplares dos -400. Aparentemente o único kit é do Arifix, que representa o modelo -200. Isso só é problema para quem for fazer os modelos da Sadia/Transbrasil, pois o -500 precisa de alongamento da fuselagem. Veja aqui, as dicas de conversão.
NAMC YS-11 "Samurai"
Esse avião é curioso, principalmente pelo fato de ser o único projeto japonês na aviação comercial. No Brasil, ele foi operado pela VASP e Cruzeiro. Devido ao seu pioneirismo oriental, foi batizado pela cia. de Samurai e operou por 10 anos.
O modelo não é muito conhecido internacionalmente e há poucas opções de kit. Na 1/144 existe kit da Hasegawa (coincidência?) e uma opção Snap da Serie Mini-jets da Revell. Além disso, há diversas opções em die-cast, já prontos.
Boeing 737-200
Boeing 737-300/400
O 737-300 foi uma melhoria do 737-200, adsorvendo diversas tecnologias, incluindo as turbinas CFM56, aumento na fuselagem e "glass cockpit" (instrumentos em tubos catódicos, ao invés de analógicos). Apesar de seu sucesso em outras companhias, o 737-300 não conseguiu substituir o 737-200 nas principais linhas da VASP. O modelo -400 foi uma versão otimizada do 737-300, com a fuselagem aumentada em mais 2,9 metros, e motores CFM56 mais potentes.
Devido ao seu sucesso no mercado, é bastante fácil encontrar modelos na escala básica (1/144). Para as escalas menos convencionais, as opções são mais restritas.
Boeing 727-100/200
Os 727 estavam nos planos da VASP há muito tempo, desde os BAC 1-11. No entanto, somente em 1979 eles puderam ser finalmente adquiridos. Inicialmente forma adquiridos os modelos -200, maiores que os então 727 das concorrentes (-100). Eles operaram até 1989. Em 1996, no entanto, com o crescimento da área de cargas, a VASPEX voltou a utilizar os modelos, incluindo os -100.
Todos os kits para 727 são da versão -200. Para fazer-se o -100 é preciso fazer a conversão. Na verdade, existem alguns sets de conversão onde a a fuselagem do -200 é trocada pelas do -100.
Beech 99
De Havilland DHC6 Twin Otter
Atendendo o programa de regionalização das linhas aéreas, a VASP adquiriu apenas um Twin Otter. Esse avião é bastante famoso por sua capacidade STOL (Short Take-off and Landing, decolagem e pouso curtos), além de poder operar em pistas despreparadas e mostrava-se ideal para a tarefa. No entanto, foi usado por um período muito curto, sendo substituido pelos Bandeirante.
Swearingen Metro
Os planos inciais de regionalização previam o uso dos Metro, mas esses só operaram no ano de 1972. O modelo é bastante famoso no exterior, embora esse não seja seu nome mais conhecido. Ele é normalmente chamado ela sua desginaqção militar: Fairchild C-26 Merlin. Há opções para esse kit da RVHP, em resina, 1/72.
Beech 99
O Beech 99 é o irmão menor da família King Air de conhecido sucesso internacional. A principal diferença, são os profundores baixos (e não em T). Foi usado por curto período, durante o processo de regionalização. Também foi substituído pelos Bandeirante. Existe opção em resina, nas escala 1/144.
Embraer EMB-110 Bandeirante
Com pressões governamentais, a VASP trocou toda sua frota regional por EMB110 Bandeirante, como maneira de incentivar a nova indústria nacional. O modelo operou por três anos e mostrava-se apto para voar em regiões inóspitas, embora comparando com outros modelos fosse inferior em desempenho ou capacidade de passageiros. A única opção de kits são os lançamentos recentes da GIIC e Demarti. Ambos na 1/72 e em resina. No entanto, os modelos foram desenhados originalmente para serem o P1K (FAB) e precisam ser reduzidos para representar o modelo da VASP.
Airbus A300B4
O primeiro Wide-Body da VASP foi A300, seguindo os planos da Cruzeiro, que havia adquirido o A300B2. Na época, a Airbus não tinha o nome que tem hoje, e para lutar contra a concorrência (Boeing), suas vendas tinham um processo bem mais simples. Apesar disso, houve uma demora e a VASP adquiriu a versão -B4 (Não há diferenças visuais, em relação ao B2), num total de nove exemplares. Existem kits em diversas escalas.
Douglas DC10-30
Expandindo suas linhas internacionais, a VASP adquiriu três DC10. Esses modelos foram usados por um curto período de tempo, sendo substituídos no ano seguinte, pelos MD11. A VASP e VARIG foram as únicas a usar esse modelo no Brasil. Existem modelos em praticamente todas as escalas menores que 1/72 (inclusive), sendo que as mais comuns são na 1/125 (heller) e 1/200 (minicraft). Estranhamente, não é muito fácil de ser achado na 1/144.
Douglas MD11
O MD11 foi uma modernização dos DC10. Com novos motores e fuselagem alongada, serviu como uma alternativa moderna aos antigos DC10. Na VASP, foram responsáveis pelo grosso dos vôos em rotas internacionais e operaram até o fim das operações da empresa em 2005.
Não há muitas opções de kits. Inclusive, a escala 1/144, está desfalcada desse modelo. A única opção para essa escala é o Vacumform, da Welsh. Na escala 1/200 pode ser mais facilmente encontrado.
Airbus A310-300
Há poucas informações desse avião na VASP. Operou no final de 1997 com a matrícula PP-SFH, por apenas um mês. Recebido da Sudan (F-GKTD) e logo foi cedido via leasing para a Equatoriana. Há kits específicos do A310 na escala 1/144, para os demais seria preciso fazer uma < a hre="./kitnobbyist/A300.php">conversão do A300.
Douglas DC8-71F
O Douglas DC8 foi o concorrente direto do 707. Embora ele tenha se mostrado mais versátil do que o 707 (sua fuselagem final aumentou nada mais do que 12 metros entre a versão final e a inicial), a empresa não conseguiu recuperar a dianteira perdida com a entrada do 707. Na VASP, três desses modelos operaram na versão cargueira (F).
Os kits para DC8 são complexos, pois existiram diversas variantes, muito diferentes entre si, variando asas, motores e fuselagem. Felizmente, para o -71F existem duas opções (Minicraft e Welsh). Ambas as empresas costumam fazer kits com janelas em decal, o que facilita a conversão para cargueiro.
Boeing 707-300C
Esse foi o primeiro jato comercial americano. No Brasil, voou carregando passageiros pela Varig e TransBrasil. O que poucos sabem que esses grandes aviões operaram (tardiamente) pela VASP. Foram dois exemplares que operaram em 1994 (bem após a aposentadoria do modelo, como avião comercial) na função de cargas. Seu reinado foi tão curto que nem chegaram a receber matrícula brasileira.
Existem opções de kits nas escalas 1/72 e 1/144. No entanto, vale lembrar que os mesmos operaram na função de carga, ou seja, sem janelas. Para evitar o trabalho dessa alteração, sugere-se que use o Boeing E3 Sentry como base, apenas retirando o radar superior. Para esse avião, também há opções em 1/72 (bem raro) e 1/144.
Avi?es da VASP
|
Modelo |
Escala |
Fabricante (Código) |
Observação |
Airbus A300B2/B4
|
1/144
|
Airfix (ARX6179)
| |
1/144
|
Eastern Express (144146x)
| |
1/200
|
Hasegawa (HSG10731)
| |
1/250
|
Wooster (WOO182)
| |
1/72
|
Space Models
| |
Airbus A310-300 |
1/144
|
Revell (4254)
| |
1/200
|
Airline Hobby (2126)
| |
BAC-111 One Eleven
|
1/144
|
Airfix (3178)
| |
1/144
|
Authentic Airliners (Nr: K144-14/a)
| |
1/72
|
Airways (06)
| |
1/72
|
Transport Wings (TW01-007)
| Série -500 |
Beech 99 |
1/144
|
Sasquatch
| |
1/144
|
Airalex
| |
Beechcraft D-18S Navigator (Outras designações: AT-7/C-18S/UC-45F/U-45/C-45 Expeditor) |
1/144
|
Airalex
| |
1/48
|
Battle Axe (4803)
| |
1/48
|
GIIC
| |
1/48
|
ICM (48181)
| |
1/72
|
PM Models (PM354)
| |
1/72
|
Pioneer
| |
1/72
|
Hobbycraft
| |
1/72
|
Rare Planes
| |
Boeing 707-320 |
1/100
|
Doyusha
| |
1/144
|
Minicraft (MMI14450)
| |
1/144
|
Airfix (AF04170)
| |
1/400
|
Dragon Wings (DRW55718)
| |
1/72
|
Heller (38005)
| |
1/72
|
Heller (80306)
| |
Boeing 727-100 |
1/144
|
OzMods (OZCONV14413)
| Somente fuselagem |
1/144
|
BraZ Models (BZB4C04)
| Somente fuselagem |
1/144
|
Authentic Airliners (K144-02)
| |
1/144
|
Revell (03946)
| |
1/72
|
Transport Wings (TW01-005)
| |
Boeing 727-200
|
1/100
|
Doyusha
| |
1/125
|
Heller (HE90447)
| |
1/144
|
Airfix (ARX3183)
| |
1/144
|
Minicraft (MC14522)
| |
1/144
|
Authentic Airliners (K144-01)
| |
1/200
|
Hasegawa (HSG10224)
| |
1/72
|
Kendal (7202)
| |
1/72
|
Transport Wings (TW01-006)
| |
1/72
|
KMC
| |
Boeing 737-200
|
1/100
|
Nitto
| |
1/100
|
Entex
| |
1/100
|
Doyusha (100-B3)
| |
1/125
|
Heller
| |
1/144
|
Authentic Airliners (K144-03)
| |
1/144
|
Airfix (ARX3181)
| |
1/144
|
Revell (RV4232)
| |
1/200
|
Revell (4232)
| |
1/200
|
Hasegawa (1156)
| |
1/200
|
Flight Miniatures (516)
| |
1/72
|
Scale Miniatures (LA7202)
| |
1/72
|
Welsh Models (WHCLS728)
| |
1/72
|
Challenger
| |
1/72
|
BPK
| |
Boeing 737-300 |
1/144
|
Skyline (SKY4403A)
| |
1/144
|
Minicraft (MMI14462)
| |
1/144
|
Skyline (144-03a)
| |
1/180
|
Flight Miniatures (FLI54)
| |
1/72
|
Transport Wings (TW01-001)
| |
1/72
|
Welsh Models (WHCLS727)
| |
Boeing 737-400 |
1/144
|
Skyline (SKY4404A)
| |
1/144
|
Minicraft (MMI14448)
| |
1/144
|
Skyline (144-04a)
| |
1/200
|
Hasegawa (HSG10127)
| |
Curtiss C-46 Commando |
1/72
|
William Bross (72-346)
| |
DeHavilland DH-84 Dragon |
1/72
|
Rugrat
| |
DeHavilland DHC6 Twin Otter |
1/72
|
Matchbox (PK 127)
| |
1/72
|
ModelCraft (72-008)
| |
Douglas C-47 Skytrain
(Douglas DC3 Dakota) |
??? |
ATMA
| |
1/100
|
Doyusha (DY100C42)
| |
1/144
|
Welsh Models (SL136R)
| |
1/144
|
Roden (RN300)
| |
1/144
|
Minicraft (MMI14434)
| |
1/200
|
Hasegawa (HSG11024)
| |
1/32
|
HpH Models (32043L)
| |
1/48
|
Monogram
| |
1/48
|
Trumpeter (2828/2829)
| |
1/72
|
Airfix (ARX5031)
| |
1/72
|
Revell (REV04248)
| |
1/72
|
Italeri (ITA0127)
| |
1/90
|
Revell (RMX5245)
| |
Douglas C-54G skymaster (Douglas DC4) |
1/144
|
Minicraft (MC14500)
| |
1/144
|
Welsh Models (WHSL007)
| |
1/72
|
Execuform
| |
1/72
|
Mach 2 (MACH7234)
| |
1/72
|
Revell (04947)
| |
Douglas DC-6B Cloudmaster |
1/144
|
Minicraft (MMI14442)
| |
1/72
|
Heller (80315)
| |
Douglas DC8-71 |
1/144
|
Minicraft (14521)
| |
1/144
|
Welsh Models (103)
| |
Embraer EMB-110 C Bandeirante C-95
(mais curto (15,28->14,23) (À frente)) | | | |
Embraer EMB-110 P1K Bandeirante S/C95A/B ((somente para conversão do EMB110C) |
1/144
|
Duarte Models (14405)
| |
1/72
|
Liberty Quality
| |
1/72
|
GIIC
| |
G.A.L. Monospar ST4 | | | |
Junkers Ju-52/3m |
1/100
|
Faller
| |
1/144
|
Eduard (4409)
| |
1/144
|
Welsh Models (Y02i)
| |
1/160
|
Lindberg (462/457)
| |
1/32
|
Combat Models (32-001)
| |
1/32
|
Maeklin (1986)
| |
1/48
|
Revell (REV4558)
| |
1/72
|
Italeri (101)
| flutuadores |
1/72
|
Revell (4250)
| |
1/72
|
Revell (4242)
| flutuadores |
1/72
|
Testors (869)
| |
1/72
|
Heller (380)
| |
1/72
|
Airfix (1507)
| |
1/72
|
Italeri (150)
| |
1/72
|
MPC (1202)
| |
Mcdonnell Douglas DC-10-30 |
1/100
|
Doyusha (DY100D10)
| |
1/125
|
Heller
| |
1/144
|
Eastern Express (144121-3)
| |
1/144
|
Airfix (ARX6180)
| |
1/144
|
Revell
| |
1/200
|
Hasegawa (HSG10222)
| |
1/300
|
Hobbycraft (HCC1145)
| |
1/320
|
Revell (REV03211)
| |
1/400
|
Hasegawa (HSG10405)
| |
1/72
|
Anigrand (AA2094)
| KC10, converter para DC10. |
1/72
|
Transport Wings (TW02-004)
| |
Mcdonnell Douglas MD-11 |
1/144
|
Welsh Models (WHLE21)
| |
1/144
|
Minosni
| |
1/144
|
Eastern Express (EE144102)
| |
1/144
|
Micro-Mir (MM144-015)
| |
1/200
|
Hasegawa (HA10658)
| |
NAMC YS11 |
??? |
Revell (6512)
| |
1/144
|
Hasegawa (10643:1800)
| |
1/144
|
Doyusha (DO144YSML)
| |
1/500
|
Herpa (YS1103/05)
| |
Piper PA-23 Aztec |
1/72
|
Aurora
| |
Saab 90A-2 Scandia |
1/144
|
F-Rsin (FR14089)
| |
Swearingen Metro (Fairchild C-26 Merlin) |
1/72
|
RVHP (72151)
| |
Vickers Viscount 700 |
1/72
|
Mach 2 (0046)
| |
1/96
|
Glencoe (05501)
| |
1/96
|
Hawk (503-98)
| |
Vickers Viscount 800 |
1/100
|
Faller
| |
1/144
|
S&M
| |
1/144
|
Authentic Airliners (K144-10)
| |
Legendas |
| Impressao 3D |
| Desconhecido |
| Madeira |
| Metal |
| MultimÃdia |
| Photo-etched |
| Plástico |
| Resina |
| Vacumform |
Texto:
Ilustrações:
Museu do Transporte
Referências:
Jet SiteRevista Asas: Nr.17 Fev/Mar-2004
Boeing 727 Data-Center