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Cores da FAB...
As cores que seguem abaixo, seguem as normas de pintura da Aeronaútica conforme o EMA 8010, com referencial no Federal Standard 595a - 1974. Novas cores foram incluídas nesta norma, e assim que o material esteja em minhas mãos, a tabela vai ser atualizada.
Esta instrução foi copiada na integra de um documento encontrado no Museu Aeroespacial. Deve ser lida com muita atenção para se entender como eram pintados os aviões no período que este documento abrange : Aviação Naval IDENTIFICAÇÃO DE AVIÕES 1) A identificação dos aviões da Aviação Naval é feita seguindo o sistema seguinte:
A) PINTURA GERAL 2) Os aviões da Aviação Naval em tempo de paz serão pintados de acordo com as seguintes disposições: a) Terão a cor
- amarelo cromo - o dorso das asas (nos monoplanos) ou o dorso das asas superiores
(nos biplanos); o dorso do estabilizador; o dorso do leme de profundidade;
g) Os aviões de instrução elementar e os aviões ambulância terão as partes a que se referem, os itens a, b, e, totalmente pintadas de amarelo cromo; h) Os aviões do Correio - M - terão as asas, o estabilizador e o leme de profundidade totalmente pintados da cor - amarelo cromo;
3) Completando a pintura externa os aviões terão os distintivos nacionalidade e corporação. 4) O distintivo da nacionalidade será:
NOTAS:
B) IDENTIFICAÇÃO DO TIPO, UNIDADE E SUAS PARTES I) Da identificação do tipo: 6) Todos os tipos de aviões em serviço na, Aviação Naval terão um símbolo de identificação de tipo, composto de letras e números. Esse símbolo terá a seguinte significação da esquerda paraa direita: a) primeira letra
ou grupo de letras: função do avião; 7) As funções dos aviões serão definidas pelas seguintes letras ou combinações das mesmas:
8) Os fabricantes dos aviões atualmente em uso na Aviação Naval serão identificados pelas seguintes letras ou grupo de letras:
9) Sempre que um novo avião for adquirido para a Aviação Naval a Diretoria de Aeronáutica lhe dará um símbolo dê identificação de acordo com as presentes instruções, itens 6, 7 e 8 e esse símbolo acompanhara o avião até sua baixa do serviço, mesmo que lhe seja atribuído um novo símbolo de identificação nas Forças. Quando qualquer avião estiver sendo usado, pela Av. Naval, a título experimental, o seu símbolo de identificação, se lhe for dado algum, será precedido da letra X, a qual será retirada com sua entrada em serviço. EXEMPLO: 1) O símbolo P1M
- significa avião de patrulha (P), 1º modelo adquirido pela Aviação Naval, da
fabrica Glenn Martin (M); o símbolo P1M1 significaria haver sido introduzida
uma alteração no avião P1M (mudança do tipo do motor, transformação ou alteração
das partes importantes do avião sem lhe alterar o modelo etc.); II) SÍMBOLO DE IDENTIFICA ÇÃO DO TIPO E DE SUAS PARTES 10) A identificação do avião será feita, colocando-se á direita do símbolo correspondente ao seu tipo, o número de ordem de seu recebimento na Aviação Naval, separado por um traço; EXEMPLO: Se o trigésimo quinto avião recebido na Aviação Naval fosse um C 1 B, sua identificação seria C 1 B-35; do mesmo modo, si o trigésimo sexto, fosse um P 1 5, sua identificação seria P 1 S-36. 11) A numeração dos aviões será feita pela D . A., seguidamente por ordem de recebimento. 12) O número dado á um determinado avião, mesmo depois de sua baixa, não será mais empregado para identificação de nenhum outro avião. 13) Essa maneira de identificar o avião será, sempre que possível a usada na correspondência oficial, e, obrigatoriamente nas cadernetas de vôo, e nos livros - do avião - do motor - de termos de inventários e de inúteis - de cargas - de baixas - e etc. 14) Esse símbolo de identificação deve ser pintado a meia altura de cada lado (direito e esquerdo) da fuselagem ou do bote. A primeira letra desse símbolo, no lado esquerdo da fuselagem, e o seu ultimo algarismo no lado direito da mesma. Deve, ficar a 1/3 da distancia que vai do extremo da fuselagem, na cauda, ao plano transversal que passa pelos pontos de encontro dos bordos de saída das asas, com a fuselagem. Esta distancia contada a partir da cauda; NOTAS: a) A posição acima
determinada para esses símbolos, só poderá ser alterada para outra mais conveniente,
quando os mesmos caírem em portinholas, vigias, roldanas, cabanas, etc. 15) Nos flutuadores centrais e das asas, partes do trem de pouso, asas, lemes, estabilizadores, seções centrais, tanques, capotas de motor, montantes de asa, de cauda e de flutuadores, estais, etc. ,deve ser pintado, apenas, o número do avião em tinta preta, com algarismos do modelos padrão de 0m,01 de altura, esses número será inscrito num retângulo de 0,015m, de altura e de base correspondente as dimensões do número. 16) Para a marcação das várias partes de um avião, e consequentemente facilidade de reconhecimento, obedecer-se-á a seguinte norma: a) fuselagens e
botes - serão marcados como já ficou estabelecido, no item 14; 17) Quando a superfície da parte que deve ser marcada não permitir a pintura do número do avião, esse número deve ser gravado em alumínio com a altura máxima de 0,02m, sendo essa chapa presa em forma de anel, a parte que vai identificar com folga suficiente para evitar possível oxidação das superfícies em contato. C) SÍMBOLOS DE IDENTIFICAÇÃO NAS FORÇAS 18) O sistema de identificação dos aviões nas forças, usado principalmente, para a identificação do avião em vôo, compreenderá: 1) Símbolo de identificação
da flotilha e do avião na flotilha; 19) O símbolo de identificação da flotilha e do avião na flotilha, será composto de letras e números separados por um traço, tendo a seguinte significação da esquerda para a direita: Primeiro número - número da flotilha a que pertence o avião As letras que se seguem - natureza da flotilha (função) Segundo número - número do avião na flotilha; EXEMPLO: O décimo oitavo avião da primeira flotilha de aviões de bombardeio e torpedeamento terá o seguinte símbolo: 1-BT-18. NOTA: No caso dos aviões que pertencem a Grupos o primeiro número indica o número do Grupo; as letras representativas da função serão precedidas de G ou GM caso se trate de grupo formado de aviões semelhantes ou de grupo misto; o segundo número indica o número do avião no grupo. EXEMPLO: O símbolo de identificação no 1º Grupo misto, do avião de caça número 2 será: 1-GMC-2. 20) Esse símbolo deve ser pintado a meia altura de cada lado (direito/esquerdo) da fuselagem ou do bote. O primeiro algarismo do símbolo, no lado direito da fuselagem ou do bote, e o ultimo algarismo desse símbolo, no lado esquerdo da mesma fuselagem ou do bote, devem ficar a meio da distância que vai do extremo da fuselagem, na cauda, ao plano transversal pelos pontos de encontro dos bordos de saída das asas com a fuselagem. 21) As letras e algarismos desse símbolo são do tipo padrão com altura de 0m,35. 22) O distintivo de esquadrilha será uma figura pintada nos dois lados da fuselagem ou do bote, por ante-vante do símbolo da flotilha. NOTA: Essa figura escolhida pelo comandante da esquadrilha, só poderá ser usada depois de aprovada e mandado adotar pelo D.G.A. 23) O distintivo de seção será composto de duas faixas, de 30 cms. de largura, pintadas no dorso das asas superiores, uma em cada asa, da seguinte maneira: começarão no bordo de ataque e terminarão no bordo de saída da asas; serão inclinadas de 45º em relação ao plano vertical que contem o eixo longitudinal do avião, tendo o angulo por elas formado, a abertura voltada para ré a linha que limita a faixa, internamente, partirá de um ponto do bordo de ataque da asa, distante da fuselagem ou da seção central 1/25 do comprimento da mesma asa. 24) Os aviões guias das seções terão pintada abraçando a fuselagem por ante a ré da cabine uma faixa da cor caraterística da seção, da largura de 30 cms.; sobre a faixa ficará a letra indicativa da função do avião. 25) Os anéis aerodinâmicos dos motores, nos aviões das diversas seções, devem ser pintados com as mesmas cores das respectivas faixas de asa, obedecendo essa pintura a disposição seguinte: no avião n.º 1
- do Comte. de Seção - todo o anel; NOTA: Se os motores forem cobertos com capotas em vez de o serem com "anéis" deve ser pintada em volta daquelas, uma cinta, nas condições estipuladas acima. Essa cinta, terá a mesma largura das faixas de asa 0,30m e começará a 0,50m de distancia do plano diametral da hélice. 26. As cores dessas faixas, cujas tonalidades constam da tabela anexa, serão: Para os aviões
da 1ª seção: Azul (marinho) 27) O distintivo de comandante de esquadrilha será uma corneta com 21 estrelas brancas em cruz, medindo na tralha 0,25m e de comprimento 0,35m. 28) Essa corneta deve ser pintada entre o distintivo da esquadrilha e o símbolo de identificação do avião na força, no mesmo alinhamento deste e com o láis voltado para a cauda sendo: Comte. da 1ª Esquadrilha
- em fundo azul 29. O distintivo de comandante de flotilha será uma corneta com as mesmas dimensões e caraterísticas da anterior dividida em três faixas verticais, da mesma largura, pintadas, da tralha para o láis respectivamente de verde, vermelho e azul. 30. Quando uma força possuir mais de uma flotilha, o comandante da primeira terá o número 1, pintado a tinta branca na parte superior da corneta, junto à tralha; o comandante da segunda terá o número 2 e assim sucessivamente. 31. O distintivo de comandante de força será uma bandeira farpada, com 21 estrelas brancas em cruz pintadas sobre fundo vermelho; esta bandeira será traçada em um retângulo de 0,25 x 0,35 e será usada nos lugares correspondentes aos das "cornetas" acima citadas. TIPOS DE AVIÕES
Texto: César Ferreira Variedades | Como Construir | Dicas | Ferramentas Lojas no Brasil | Administrativo | Livros | Links Melhor visualizado em resolução 1366 x 768 |
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