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Fotografando kits II
Após a publicação da primeira matéria sobre a fotografia de kits, houve um positivo retorno de diversos leitores. Assim, resolvi juntar mais algumas dicas e compilá-las em uma segunda máteria sobre esse assunto. A primeira matéria sugere uso de luz natural e ausência de flash. Todavia, nem sempre isso é possível, pois muitos moram em apartamentos fechados ou querem fotografar modelos em exposições. Nesses casos, o uso de flash é recomendado. Quando se usa o flash, deve-se regular o tempo de exposição do filme para uma velocidade onde a luz não queime demais o filme. O ideal é que use-se velocidade 60 (ou 120, mas é mais arriscado), para filmes de ASA 400.
O uso do filtro pode deixar escuras fotos mais distantes. A regra geral pode ser assim: Quando usar fotos com close-up ou distância de até 1m, use o filtro. Para fotos mais distantes, não use e respeite a tabela de abertura do diafragma para a distância. Esse filtro também corrige o amarelado que fica quando fotografamos com luz convencional (lâmpada incandescente).
Também já tratamos o problema do foco do modelo. Aqui vai uma dica, mas queria comentar que nunca funcionou comigo. Se você tem uma lente tipo telescópica (distâncias maiores que 10m), você pode usá-la para fotografar o seu kit em toda a profundidade de foco. Toda lente tem uma profundidade de foco, que é onde a região focada fica nítida, com uma certa margem de erro. As lentes telesçopicas também tem isso, mas como são feitas para grandes distâncias, a região nítida pode cobrir todo o modelo. Veja a ilustração:
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