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A quem se destina...
Embora não seja a melhor pessoa para falar de dioramas, muitas pessoas me pediram dicas sobre como fazê-los. Um diorama é uma cena estática. Tecnicamente, não deveria ser considerado plastimodelismo, uma vez que usa muito mais resinas, metais e "improvisos" do que plastimodelos propriamente ditos. Os dioramas podem ser divididos em algumas categorias: vinheta: Em muitos casos, não é considerado um diorama. É uma cena apenas para basear o plastimodelo em um cenário. Costuma ser apenas um plano de terra, ou um piso de aeroporto, ou um piso de porta-aviões. São os mais simples de serem criados. Exemplo simples: Um tanque andando sobre um terreno de guerra. cena horizontal: É um pouco mais avançado técnicamente que o primeiro. Podem incluir arvores, paredes, casas ou outros objetos, mas o objetivo geral ainda é mostrar um plastimodelo. Exemplo: Um avião e sua equipe de terra preparando-o. Ao lado, uma cabana com a equipe de comando. cena vertical: É um diorama muito detalhado. Aqui, o plastimodelo não é o básico, ele esta integrado com todo cenário. Para esse efeito, o diorama é mais elaborado em altura (prédios, árvores, montanhas). Esse tipo de diorama exige mais técnica do modelista. Exemplo: Um avião da segunda guerra, coberto pela cabana de camuflagem, cercado de árvores.
Os dioramas são criados básicamente em duas escalas: 1/35: Essa é a escala comum de militaria e a maioria das figuras estão associadas com veículos militares. Aviões em escala 1/32 também podem ser ajustados perfeitamente nessa escala. 1/48: Não tão comum, mas com o crescente aparecimento de kits de aviões 1/48, essa escala começou a ser usada em dioramas e os fabricantes precisaram suprir a escassez de detalhes em 1/48. 1/87: É a escala internacional para ferreomodelismo, onde o cenário é muito importante. No entanto, isso será tratado em um item a parte. Fazer dioramas não é nada fácil. Um modelista nessa área deve ter as seguintes características: Conhecimento histórico: É essencial em dioramas, que as figuras e os modelos correspondam ao mesmo período e local. Não coloque soldados americanos em tanques alemães, nem soldados do norte da África em uma cena do Vietnã. Técnicas de várias categorias: Cada tipo de kit é indicado para um tipo de modelista. Fazer um avião é diferente de fazer um helicóptero, um navio ou um tanque. No entanto, dioramas misturam vários tipos de modelos e o modelista deve saber fazer bem todos eles. Técnicas de envelhecimento: Comum em aviões e tanques, isso é muito (muito, muito) explorado em dioramas. Saber fazer sujeira de lama, terra, neve, poeira, graxa, óleo, ferrugem, "rios barrentos", "queimados", entre outros é importante nessa área. Também é importante fazê-los com que eles se integrem com a cena. Também é importante saber fazer tudo isso sem exagero, para que a cena mantenha a sua sobriedade. Dinheiro: :-) Um diorama gasta muito mais que um kit em separado. Além disso, figuras pequenas, são proporcionalmente mais caras que o kit no todo. Veja um exemplo:
Isso sem contar que a maioria dos detalhes não é encontrada em lojas nacionais, precisa importar. Ou seja, ainda têm o frete e, se der azar, impostos de importação. E é isso! Agora é usar a imaginação, criar uma cena e torná-la real. Matias Schweizer Variedades | Como Construir | Dicas | Ferramentas Lojas no Brasil | Administrativo | Livros | Links Melhor visualizado em resolução 1366 x 768 |
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