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Revell Martin B57B Canberra 1/72
DETALHAMENTO PRÉ-PINTURA:
A falta de detalhes nas portas da caixa de rodas dianteira estava me incomodando!
Aplicados no devido lugar, melhoraram muito o conjunto sem comprometer o fechamento...
A curvatura de abertura das portas agora ficou mais parecida com o avião real...
Os bocais de exaustão feitos em chapa de alumínio são colados no lugar...
Antena IFF e tubo pitot.
Os B-57 apresentam dois sensores de pressão barométrica em cada asa...
... Próximos ao trem de pouso principal...
Retratei o detalhe em chapa de alumínio, atendendo ao objetivo (fotos deste detalhe serão mostradas mais adiante)...
FREIOS DE AR: O projeto da versão definitiva de produção do B-57B Canberra construído nos Estados Unidos pela Martin começou em 1952 em estado adiantado, quando o comando de equipamentos aéreos e o comando de pesquisa e desenvolvimento aéreo reconheceram as deficiências básicas na configuração de B-57A. Em março, apresentaram uma lista dos problemas e defeitos que tinham sido encontrados no "Canberra" às diretrizes da força aérea americana.
Em abril, os dois comandos forneceram ao Conselho aéreo uma lista de mudanças mínimas que seriam necessárias para fazer do B-57A em um avião de combate útil. A força aérea encomendou os novos aviões à produção em 11 de agosto de 1952. Os aviões foram atribuídos com a designação B-57B. O B-57 "novo" teve um jogo dos freios de velocidade (freios de ar) instalados na posição da cintura na fuselagem. Isso porque chegaram à conclusão de que os "finger-like" presentes na parte superior e inferior das asas não forneceram o suficiente arrasto para controle de velocidade, e estes foram suplementados pelos freios de ar da cintura. A idéia era de que os freios de velocidade seriam muito úteis na desaceleração de mergulho quando em papel do ataque ao solo. Com o devido cálculo de escala, desenhei os freios de ar para recortar em chapa de alumínio...
A peça apresenta uma curvatura para adequar-se à fuselagem...
Apliquei a curvatura necessária e, usando um pedaço de fio elétrico de baixa bitola, confeccionei o braço hidráulico de acionamento...
As laterais do modelo Revell apresentam em baixo relevo o contorno destes freios, porém, totalmente fora de escala e muito sutis (só forçando as vistas para ver). Resolvi lixar o contorno atual e fazer um novo via rebaixamento (Scribbing)...
Para pintar a fuselagem, estes freios vão ser colados e o fundo retratado receberá uma cor escura para criar a percepção de profundidade. Quanto aos "finger-likes", estes estendiam-se nas superfícies da asa da parte superior e inferior quando o freio de ar era desdobrado (abertura automática em conjunto)...
Totalmente ausentes no kit Revell, avaliei o conjunto constatando que são varetas metálicas não cilíndricas...
Usando plástico de cartão telefônico, recortei um conjunto com 04 e outro com 06 peças para tentar simular este detalhe...
Com um corte transversal (não muito profundo), consigo uma dobra de 90° para fixar (via cola) nas superfícies das asas (inferior e posterior), baseado no estudo de fotos e esquemas estruturais...
Os resultados bem como os sensores de pressão podem ser vistos nas próximas fotos...
Será que realmente ficou bom? FREIOS DE AR (PARTE 2): Uma vez cortados e curvados, os freios de ar destinados à cintura do avião recebem pintura interna...
O fundo da fuselagem recebe uma cor escura e as peças são coladas com isocianoacrilato...
O resultado final agradou bem...
O avião agora está pronto para pintura...
CONTINUA NA PRÓXIMA ETAPA... Texto e Fotos:
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